Brasilian Music Treasure Hunt |
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2004-01-22
JB Online:
Malandro baiano Na cidade para uma série de shows e a gravação de um disco, o sambista baiano Riachão lembra seus tempos de craque na tesoura em visita à oficina de Walter Alfaiate Estilistas do samba brasileiro Há cinco anos, com o lançamento do CD Olha aí, muitos cariocas descobriram tardiamente Walter Alfaiate. O cantor e compositor nascido em Botafogo pôde mostrar, com produção caprichada, como os mundos do corte e costura e do samba podem caminhar juntos. Samba com elegância Se não tivesse se tornado office-boy, possivelmente Riachão não lançaria seu LP. Foi o Banco de Desenvolvimento do Estado da Bahia (Desenbanco), onde trabalhava, que patrocinou Sonho de malandro, lançado em 1973. Dois anos depois, participou do raro Samba da Bahia, disco que o reuniu com Batatinha e Panela, outros dois representantes do samba baiano, já falecidos. meu lote: EU E O TÁRIK Na virada dos anos 80 para os 90, auge do suceso da dupla Sullivan & Massadas e "anos de chumbo" do samba, um produtor de discos (e eu sei bem porque) me falou que minha música era pouco aproveitada porque era "raiz demais". Jangada Brasil: A tradição do maracatu Em Pernambuco se tem a impressão que lá vive e nasceu o maracatu. Desde que o Brasil é Brasil que se tem notícia dele. Samba & Choro: Luiz Américo escreve sobre Monsueto Menezes Em seu sítio virtual, o pesquisador Luiz Américo Lisboa Junior relembra o sambista Monsueto Menezes. O Globo: Zé Renato convida para sua praia Nem Ipanema, nem Prainha - a praia do dia fica na Lagoa, no Mistura Fina. É lá que Zé Renato faz a temporada de lançamento de seu disco "Minha praia", no qual demarca seu espaço no litoral da música brasileira. Expresso 2222: A praia relax de Zé Renato Zé Renato carrega em sua voz o estandarte do samba, do choro e da bossa-nova não é de hoje. Desde o fim dos anos 1970, quando formou com Maurício Maestro, Cláudio Nucci e David Tygel o consagrado grupo vocal Boca Livre, o cantor e compositor capixaba faz sucesso entoando o fino da música popular brasileira. Revista Música Brasileira: Chama acesa: em Sampa, a vela que não se apaga O compositor, cantor e instrumentista Claudio Jorge foi a Santo Amaro (SP) acompanhar o famoso Samba da Vela. Voltou aceso e animado, contando o que viu: "Uma emoção muito especial". A capoeira de São Paulo São Paulo, que orgulhosamente completa 450 anos, é um dos maiores núcleos de imigrantes do mundo: por suas muitas ruas e avenidas trafegam seres humanos provenientes da Itália, do Japão, Coréia... Luciane Menezes e Pau da Braúna Luciane Menezes é uma de minhas cantoras preferidas. Adoro sua voz, postura, charme e repertório. O Dia: País traduzido em música Shows ‘Brasil de Todos os Sambas’ mostram produção da Bahia, do Maranhão, de Minas e São Paulo Gosto de Samba: "Lamartiníadas" redondinho Dentro do Projeto Larmatine em Revista de Luís Filipe Lima para o CCBB em comemoração ao centenário de Lamartine Babo, o Lamartiníadas reúne músicas de galhofa do Lalá, e para interpretar o humor foram escalados o trio Alfredo Del-Penho, Pedro Paulo e Pedro Miranda, sob a regência do Luís Filipe ao Sete cordas e os músicos Oscar Bolão e Beto Cazes na percussão, Dirceu Leite nos metais e Henrique Cazes no cavaquinho. Eu canto samba: Nuvem que passou (Argemiro) Esta música me lembra uma participação do portelense Argemiro ao lado da Teresa Cristina no Bar Semente na Lapa, num dia chuvoso, onde ainda cantou A chuva cai entre outras de sua autoria. Folha Online: Gil encerra fórum na Índia com músicas de Caetano e Bob Marley O ministro da Cultura, Gilberto Gil, participou da cerimônia de encerramento do Fórum Social Mundial, nesta quarta-feira, em Mumbai, na Índia. Gil disse que viajou a Mumbai em caráter pessoal, sem representar o governo Lula, e se qualificou como um "embaixador da humanidade". Folha Online: Gil encerra fórum na Índia com músicas de Caetano e Bob Marley O ministro da Cultura, Gilberto Gil, participou da cerimônia de encerramento do Fórum Social Mundial, nesta quarta-feira, em Mumbai, na Índia. Gil disse que viajou a Mumbai em caráter pessoal, sem representar o governo Lula, e se qualificou como um "embaixador da humanidade". Digestivo Cultural: Desenrock-se Tom Zé reclama, em entrevistas, que foi banido do clã tropicalista, mas ele é, ironicamente, na verdade, o último tropicalista. Depois de mais de 60 anos e de um enfarte, continua experimentando, como prova seu último CD, “Imprensa Cantada” (2003), pela Trama. |